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1 de maio de 2015

Do coração. XXII

Há quem me diga que não devia fazer isto, que isto vai acabar mal. E eu sei que essas pessoas têm razão, mas oh elas não te viram como eu te vi. Não viram o teu sorriso genuíno, nem ouviram o teu riso. Sempre tão bonito - por dentro e por fora. Podia descrever-te aqui - podia dizer quão bonitas são as tuas mãos, quão atractiva é a tua barba, quão bonitos são os teus olhos castanhos - mas não o vou fazer. Quero guardar todas essas memórias para mim e tornar-te um bocadinho só meu.